Com a economia já ajustada pela recessão, a reforma da previdência é o que falta para ancorar as expectativas e permitir a continuidade da recuperação cíclica da atividade.
Apesar de o fim dos impulsos observados em 2017 terem corrigido o excesso de otimismo em relação ao crescimento deste ano, a recuperação segue seu ritmo gradual
A eleição deste ano não será uma escolha entre governos reformistas ou não reformistas. O risco principal é avançar pouco, gerando um ambiente de mediocridade econômica e política no médio prazo
Com a economia já ajustada pela recessão, a reforma da previdência é o que falta para ancorar as expectativas e permitir a continuidade da recuperação cíclica da atividade.
Apesar de o fim dos impulsos observados em 2017 terem corrigido o excesso de otimismo em relação ao crescimento deste ano, a recuperação segue seu ritmo gradual
A eleição deste ano não será uma escolha entre governos reformistas ou não reformistas. O risco principal é avançar pouco, gerando um ambiente de mediocridade econômica e política no médio prazo