Apesar de o fim dos impulsos observados em 2017 terem corrigido o excesso de otimismo em relação ao crescimento deste ano, a recuperação segue seu ritmo gradual
A eleição deste ano não será uma escolha entre governos reformistas ou não reformistas. O risco principal é avançar pouco, gerando um ambiente de mediocridade econômica e política no médio prazo
Jan/18 - Nossa experiência recente mostra que a falta de convicção no ajuste fiscal e o relaxamento das restrições econômicas podem rapidamente transformar responsabilidade em populismo
Dez/17- As diferentes avaliações sobre o risco político dependem em grande medida da importância que se atribua à retomada econômica. Visto de hoje, os riscos parecem subestimados
Abr/17 - Apesar da tensão com as eleições presidenciais do próximo ano, tudo indica que nosso verdadeiro risco estará na transição seguinte, no mandato que se inicia em 2022
Mar/17 - Depois de três anos de incertezas agudas, há maior consenso em relação ao ambiente político e econômico, o que mostra maior previsibilidade do País