Os resultados econômicos melhores que o esperado nos Estados Unidos, que ainda mostram taxas de desemprego em níveis historicamente baixos, têm permitido a leitura de uma desaceleração global suave e de curta duração. Por outro lado, no entanto, as dificuldades na China e na Europa, além de indicadores antecedentes preocupantes, podem corrigir parte do atual otimismo e elevar o risco dos mercados.